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A partir de 2002 o governo do estado do Acre, em parceria com a FRM, implantou o Projeto Poronga[1], um Programa Especial de Aceleração da Aprendizagem atendendo do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, como política de aceleração dos estudos e correção de fluxo escolar objetivando reverter a distorção idade/série e permitir aos alunos retomar o percurso regular da escolarização. E em 2005 ampliou esta política de aceleração da aprendizagem para o Ensino Médio com o Programa Especial de Ensino Médio – PEEM/Poronga.

 

 

[1] “Poronga (figura ao lado) é uma espécie de lamparina a querosene, feita de flandres, com um suporte arredondado para ser encaixado na cabeça do seringueiro de modo seguro. Possui uma proteção oval e alongada para cima na parte de trás, evitando que o sopro do vento a apague. Os seringueiros usam esta forma de iluminação em seus mais diversos a fazeres noturno, principalmente para cortar seringa.” José Dourado de Souza - Entre lutas, porongas e letras: a escola vai ao seringal (re)colocações do projeto Seringueiro (Xapuri/Acre-1981/1990)

“Os educadores da EJA são os mais recentes andarilhos da educação brasileira. Há que lhes dar atenção. Escutá-los com cuidado. Ouvi-los mais devagar. Atentar para suas histórias. Elas são feitas de pedaços de vida e de morte. De sucessos e de fracassos. De avanços e recuos. De alegrias e tristezas. Suas mãos podem estar vazias de verdades, mas seus corações e mentes estão cheios de ideias, de desejos, de aprendizados.”   (Valdo Barcelos)

BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens e adultos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

Documentos do PEEM
Material didático do Novo Telecurso® 2000 Fundação Roberto Marinho (FRM)
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